El siguiente artículo te ayudará: ¡Há mais malware no Android! É melhor remover já estas apps do seu smartphone
Mesmo com um controlo grande que já aplica na loja do Android, a Google não se tem livrado de malware no seu sistema operativo móvel. O malware tem crescido e afetado cada vez mais utilizadores.
Como las campañas parecen crescer y tomadas conta do Android, com alertas constantes e recurrentes. Há uma nova a decorrer e traz mais um lotes de apps infetadas e com comportamentos maliciosos. Assim, e se tiver uma destas apps presentes, o melhor é removê-las de imediato.
O Android sempre foi um sistema exposto a problemas de seguridad, que normalmente chegam via as apps que são instalados. Se obtiene una gran mayoría de los resultados de la utilización de dispositivos externos, algumas entradas a través de una Play Store propia de Google.
A gigante das pesquisas tem melhorado or seu sistema de avaliação das apps e procurado corrigir falhas que existm. Ainda assim, os problemas insistem em manter-se no Android e coloque em risco os utilizadores.
O más reciente problema detectado veio de um lotes de aplicaciones, que más uma vez pareciam normais e livres de malware. Propagam as já conhecidas ameças Hydra e Joker, que tantos estragos já fizeram no Android, roubando dados dos utilizadores e das suas apps.
Desta vez o relato de problemas veio da empresa SecneurXque tema no anunció Twitter como apps maliciosas. La mayoría de estas aplicaciones se retiraron de la Play Store de Android, más algunas siguen presentes y tienen más de 50 mil instalaciones.
Claro que el procedimiento a seguir neste caso es una eliminación de las aplicaciones de Android y una atención especial a los comportamientos anómalos. O foco é o roubo de dados, mas normalmente este tipo de malware tenta também a presentação de publicidade e outras medidas.
Mais uma vez fica claro que a Google precisa de melhorar a sua loja y de garantir que as apps alli presents são mais seguras. Só com esta analise evita problemas deste tipo e que colocam em risco os utilizadores e os dados dos seus smartphones